terça-feira, 8 de março de 2011

Se ela pudesse ler, é o que eu lhe diria.



Se eu deixo você ir é porque eu sei que você volta
Se eu vejo você de manhã a noite demora
A tarde inteirinha seca o vaso e a flor
Só volta a se abrir com o seu sorriso molhado
Feito chuva no telhado
Durmo bem, eu como bem
Eu passo bem acompanhado
Só eu sei o quanto vale não seguir os seus passos
Pois eu sei de onde vem, pra onde vai e o que encontra na curva


Achei num mp3 da Maria Alcina, mas fiquei com preguiça de pesquisar autores, fontes, origens. Ora, (quase) ninguém lê este blog, danem-se os créditos.

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